Os trabalhadores portugueses puderam voltar a celebrar o 1.º de maio sem restrições, após dois anos de pandemia,

Para assinalar o Dia Internacional do Trabalhador, A União Geral dos Trabalhadores (UGT) promoveu, em Lisboa, um debate sobre os desafios do mundo do trabalho.

Já a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) regressou ao tradicional desfile com partida do Martim Moniz até à Alameda Dom Afonso Henriques, onde o agravamento das condições de vida com a subida da inflação foi recordado. 

Além da manifestação na capital portuguesa, onde participaram milhares de pessoas, a CGTP organizou outras iniciativas de rua em 31 localidades do país.

O 1.º de Maio, Dia Internacional do Trabalhador, teve origem nos acontecimentos de Chicago de há 136 anos, quando se realizou uma jornada de luta pela redução do horário de trabalho para as oito horas, que foi reprimida com violência pelas autoridades dos Estados Unidos da América, que mataram dezenas de trabalhadores e condenaram à forca quatro dirigentes sindicais.