Em 2019, o mundo viu-se assolado pela pandemia da COVID-19. O Executivo liderado por João Lourenço, prontamente criou políticas no sector da saúde, a fim de se conter a propagação deste inimigo invisível que continua a dizimar vidas humanas em todas as latitudes do mundo, adiar sonhos e a destruir projectos e famílias.
Segundo consta, Angola foi um dos primeiros Países em África a criar os centros de alto rendimento para o tratamento da COVID-19 e ganhou vários hospitais de campanha, e, por esta e outras, o país não observou um número assustador de mortes por COVID-19, como noutros pontos da África e do mundo.
No que ao combate à corrupção diz respeito, é impossível mostrar-se indiferente aos resultados até agora alcançados, basta recordar um trecho do discurso proferido pelo Presidente João Lourenço, aquando da sua tomada de posse em 2017.
“Ninguém é suficientemente rico que não possa ser punido, ninguém é pobre demais que não possa ser protegido.” Hoje verifica-se que o tempo da impunidade ficou para trás e, muitas pessoas antes intocáveis hoje estão à conta com a justiça.
No que concerne à Diplomacia Económica, o Presidente João Lourenço demonstra-se verdadeiramente engajado em atrair cada vez mais investimento estrangeiro directo para o País, e os resultados são igualmente visíveis. Fruto de várias visitas de Estado que tem efectuado de um tempo à esta parte, Angola tem obtido várias parcerias estratégicas e já é notável a vinda de vários empresários estrangeiros para investirem no País.
O Presidente da República de Angola, João Manuel Gonçalves Lourenço, já foi condecorado pelas Repúblicas de Portugal, Cuba e Namíbia; e recentemente foi distinguido, pela União Africana (UA), com o Prémio de Reconhecimento aos Chefes de Estado e de Governo, cujos Países ratificaram o Acordo de Criação da Zona de Comércio Livre Continental Africana (ZCLCA). Também foi recentemente condecorado na República do Senegal com o Prémio da Integração Africana pela dua acção na Região dos Grandes Lagos.
O ex-enviado especial dos Estados Unidos para os Grandes Lagos J. Peter Pham reconheceu e considerou que a região está “mais estável” e “pacífica”, em parte graças ao envolvimento e influência do Presidente João Lourenço.
Em entrevista à agência Lusa, considerou que “a região tornou-se muito mais estável, muito mais pacífica, com um clima muito melhor para investimento do que era há três anos”. A transição democrática pacífica na República Democrática do Congo, o fim do conflito aberto entre Uganda e Ruanda e a melhoria da situação no Burundi são alguns dos casos da diplomacia implementada pelo Presidente João Lourenço. Por estes e outros factos, o Presidente de Angola, continua a ser condecorado e distinguido por alguns Países e organizações africanas.
Na política doméstica, o Presidente daquele País africano da região Austral comprometeu-se directamente e está envolvido “pessoalmente” no processo de exumação dos restos mortais do antigo líder da UNITA Jonas Savimbi, abatido em 2022, durante os conflitos armados. O carácter humanista e patriótico do Chefe de Estado angolano, culminou com a entrega do corpo à família de Jonas Savimbi, tendo com isso merecido um funeral condigno.
É também de exaltar, o pedido de perdão e desculpas públicas às vítimas e familiares de todos os conflitos armados ocorridos entre 1975 e 2002.
Não há dúvidas que, o Presidente de Angola, João Manuel Gonçalves Lourenço, é a personalidade de Angola e da Região Austral 2021.